1ª Sexta-feira do mês: Sagrado Coração de Jesus
No dia 16 de junho de 1675, durante uma exposição do Santíssimo Sacramento, Nosso Senhor apareceu a Santa Margarida Maria Alacoque e, descobrindo Seu Coração, disse-lhe:
“Eis o Coração que tanto tem amado aos homens e em recompensa não recebe, da maior parte deles, senão ingratidão, irreverências, sacrilégios, desprezos e friezas para Comigo neste Sacramento de Amor...”
Tem devoção ao Sagrado Coração de Jesus quem medita o amor que Jesus Cristo manifestou na sua vida, na morte e no Santíssimo Sacramento, e quem medita os afetos e os sofrimentos da alma de Jesus Cristo.
É devoto do Sagrado Coração de Jesus quem ama a Jesus Cristo, imita suas virtudes; quem Lhe faz reparação dos ultrajes que recebe, e tudo isto para corresponder ao amor que Ele nos dedica.
Jesus, portanto, quer que Lhe demos amor e reparação das ofensas à Eucaristia, honrando e venerando o Seu divino Coração.
“Ele reinará, o amável Coração, apesar de satanás. Esta palavra me transborda de alegria.” (Santa Margarida Maria)
A Força na Fragilidade
Impressionantes os lamentos do Senhor Jesus que são recitados ou cantados ao longo da cerimônia da sexta-feira das dores: “Ó meu povo, o que fiz? Dize em que te contristei, em que foi que te faltei?” Deitado no madeiro da cruz encontramos um Deus que Se torna fragilidade.
Maurice Zundel assim se exprime: “Creio na tragédia eterna do amor crucificado, creio na fragilidade de Deus porque se não existe nada mais forte do que amor, nada também é mais frágil”.
Na cruz temos um Deus que Se tornou impotência e oblação. Achegamo-nos com imenso respeito do madeiro no qual repousa o Deus forte, Deus santo, o Deus que Se tornou fragilidade.
Os devotos do Coração de Jesus aproximam-se da cruz como que para proteger a delicadeza desse homem todo torturado, que morre de amor e que é Deus nos salvando eternamente.
(Frei Almir Ribeiro Guimarães, OFM)
Práticas sugeridas:
1- Confissão e Comunhão reparadora, para desagravar o Coração de Jesus (ver o link mais abaixo)
2- A seguinte oração:
Entronização do Coração de Jesus em seu coração
Divino Amigo, ofendido pelos pecadores e ferido no Coração pela tibieza de tantos amigos, Vós vos queixastes à Santa Margarida: “Não acho quem me ofereça um lugar de repouso... quero que teu coração me sirva de asilo...”. Deixai-me aliviar vossa queixa e dar ao vosso Coração o asilo que tantas almas lhe negam, quando dizem, ao menos com as suas obras: “Não queremos que Ele reine sobre nós”.
De minha parte, pelo contrário, só Vós haveis de ser o meu Rei. Vivei em mim que já não quero outra vida senão a vossa, nem outros interesses senão os de vossa glória. Esvazio inteiramente meu coração e vo-lo abro de par em par. Entrai, Senhor! Dai-me o vosso Coração. Ele será o meu Rei muito amado. A Ele consagro e abandono meus interesses espirituais e temporais, meus sentimentos e potências, minha vontade e todo o meu ser.
Divino Coração de Jesus, reinai no meu coração!
Imaculado Coração de Maria, defendei e dilatai nele o Reino de vosso Filho. Amém.
No dia 16 de junho de 1675, durante uma exposição do Santíssimo Sacramento, Nosso Senhor apareceu a Santa Margarida Maria Alacoque e, descobrindo Seu Coração, disse-lhe:
“Eis o Coração que tanto tem amado aos homens e em recompensa não recebe, da maior parte deles, senão ingratidão, irreverências, sacrilégios, desprezos e friezas para Comigo neste Sacramento de Amor...”
Tem devoção ao Sagrado Coração de Jesus quem medita o amor que Jesus Cristo manifestou na sua vida, na morte e no Santíssimo Sacramento, e quem medita os afetos e os sofrimentos da alma de Jesus Cristo.
É devoto do Sagrado Coração de Jesus quem ama a Jesus Cristo, imita suas virtudes; quem Lhe faz reparação dos ultrajes que recebe, e tudo isto para corresponder ao amor que Ele nos dedica.
Jesus, portanto, quer que Lhe demos amor e reparação das ofensas à Eucaristia, honrando e venerando o Seu divino Coração.
“Ele reinará, o amável Coração, apesar de satanás. Esta palavra me transborda de alegria.” (Santa Margarida Maria)
A Força na Fragilidade
Impressionantes os lamentos do Senhor Jesus que são recitados ou cantados ao longo da cerimônia da sexta-feira das dores: “Ó meu povo, o que fiz? Dize em que te contristei, em que foi que te faltei?” Deitado no madeiro da cruz encontramos um Deus que Se torna fragilidade.
Maurice Zundel assim se exprime: “Creio na tragédia eterna do amor crucificado, creio na fragilidade de Deus porque se não existe nada mais forte do que amor, nada também é mais frágil”.
Na cruz temos um Deus que Se tornou impotência e oblação. Achegamo-nos com imenso respeito do madeiro no qual repousa o Deus forte, Deus santo, o Deus que Se tornou fragilidade.
Os devotos do Coração de Jesus aproximam-se da cruz como que para proteger a delicadeza desse homem todo torturado, que morre de amor e que é Deus nos salvando eternamente.
(Frei Almir Ribeiro Guimarães, OFM)
Práticas sugeridas:
1- Confissão e Comunhão reparadora, para desagravar o Coração de Jesus (ver o link mais abaixo)
2- A seguinte oração:
Entronização do Coração de Jesus em seu coração
Divino Amigo, ofendido pelos pecadores e ferido no Coração pela tibieza de tantos amigos, Vós vos queixastes à Santa Margarida: “Não acho quem me ofereça um lugar de repouso... quero que teu coração me sirva de asilo...”. Deixai-me aliviar vossa queixa e dar ao vosso Coração o asilo que tantas almas lhe negam, quando dizem, ao menos com as suas obras: “Não queremos que Ele reine sobre nós”.
De minha parte, pelo contrário, só Vós haveis de ser o meu Rei. Vivei em mim que já não quero outra vida senão a vossa, nem outros interesses senão os de vossa glória. Esvazio inteiramente meu coração e vo-lo abro de par em par. Entrai, Senhor! Dai-me o vosso Coração. Ele será o meu Rei muito amado. A Ele consagro e abandono meus interesses espirituais e temporais, meus sentimentos e potências, minha vontade e todo o meu ser.
Divino Coração de Jesus, reinai no meu coração!
Imaculado Coração de Maria, defendei e dilatai nele o Reino de vosso Filho. Amém.
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