A EXISTÊNCIA DE DEUS !
Damico era dono de uma bem sucedida farmácia numa cidade do interior.
Era um homem bastante inteligente mas não acreditava na existência de
Deus ou de qualquer outra coisa, além do seu mundo material.
Um certo dia, estava elea fechar a farmácia quando chegou uma criança
em prantos .Disse que sua mãe estava mal e se ela não
tomasse o remédio necessário, iria morrer.
Muito nervoso e após insistência da criança, resolveu reabrir a farmácia
para lhe dar o remédio.
Sua insensibilidade perante aquele momento era tal que
acabou por ir buscar o remédio mesmo no escuro,
Damico era dono de uma bem sucedida farmácia numa cidade do interior.
Era um homem bastante inteligente mas não acreditava na existência de
Deus ou de qualquer outra coisa, além do seu mundo material.
Um certo dia, estava elea fechar a farmácia quando chegou uma criança
em prantos .Disse que sua mãe estava mal e se ela não
tomasse o remédio necessário, iria morrer.
Muito nervoso e após insistência da criança, resolveu reabrir a farmácia
para lhe dar o remédio.
Sua insensibilidade perante aquele momento era tal que
acabou por ir buscar o remédio mesmo no escuro,
entregou-o à criança, que agradeceu e saiu às pressas.
Minutos depois, percebeu que havia entregue o remédio
errado à criança e, se a mãe o tomasse,teria morte instantânea.
Desesperado, tentou alcançá-la mas não teve a viu mais.
Gritou em desespero... e o tempo passava e nada acontecia.
Sem saber o que fazer e com a consciência pesada,
ajoelhou-se, começou a chorar
Minutos depois, percebeu que havia entregue o remédio
errado à criança e, se a mãe o tomasse,teria morte instantânea.
Desesperado, tentou alcançá-la mas não teve a viu mais.
Gritou em desespero... e o tempo passava e nada acontecia.
Sem saber o que fazer e com a consciência pesada,
ajoelhou-se, começou a chorar
e a dizer que, se realmente existisse um Deus que
não o deixasse passar por assassino.
O tempo passava e ele, de joelhos pensava
não o deixasse passar por assassino.
O tempo passava e ele, de joelhos pensava
que a mulher poderia já estar morta
e, certamente, ele teria de pagar por isso.
Reflectiu sobre suas intemperança, sobre seu mau humor,
mas sobretudo, sobre sua insensatez.
De repente, sentiu uma mão tocar-lhe o ombro esquerdo
e ao virar deparou-se com a criança em prantos.
Naquele momento ficou desconsolado.
Mas tinha uma certeza ainda: Deus, não existia.
Já podia imaginar o que estava para lhe acontecer.
O choro e o olhar triste daquela criança
atravessava-lhe a alma.
No entanto, como um lampejo de sabedoria,
Reflectiu sobre suas intemperança, sobre seu mau humor,
mas sobretudo, sobre sua insensatez.
De repente, sentiu uma mão tocar-lhe o ombro esquerdo
e ao virar deparou-se com a criança em prantos.
Naquele momento ficou desconsolado.
Mas tinha uma certeza ainda: Deus, não existia.
Já podia imaginar o que estava para lhe acontecer.
O choro e o olhar triste daquela criança
atravessava-lhe a alma.
No entanto, como um lampejo de sabedoria,
perguntou ao menino o que lhe havia acontecido.
Então ela, abriu-se e contou:
- "Senhor, por favor não fique zangado comigo, mas é que caí
e quebrei o vidro do remédio. O senhor pode arranjar-me outro?"
O boticário ergueu os olhos ao céu aliviado,
Então ela, abriu-se e contou:
- "Senhor, por favor não fique zangado comigo, mas é que caí
e quebrei o vidro do remédio. O senhor pode arranjar-me outro?"
O boticário ergueu os olhos ao céu aliviado,
deu-lhe o medicamento certo
e,a partir dali começou a crer na existência de Deus.
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